Passo A Passo

27 Nov 2018 11:46
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<h1>Contando Hist&oacute;rias Pra Acrescentar As Vendas</h1>

<p>O &quot;Turismo&quot; prepara uma sele&ccedil;&atilde;o de dicas, novidades e eventos todas as semana. Pra contribuir, envie e-mail para rb.moc.ahlofopurg|omsirut#rb.moc.ahlofopurg|omsirut. Seguindo a tend&ecirc;ncia de ag&ecirc;ncias de viagem que apostam no chamado &quot;turismo de experi&ecirc;ncia&quot;, a p&aacute;gina Minha Viagem em Paris passou a oferecer pacotes pra viajantes brasileiros pela capital francesa. O servi&ccedil;o &eacute; ligado ao Conex&atilde;o Paris, site de viagem mantido por uma brasileira que mora na cidade. Pelo Minha Viagem em Paris &eacute; poss&iacute;vel escolher um passeio noturno de bicicleta pela cidade, degustar vinhos e queijos com um especialista ou caminhar por bairros menos famosos. Da mesma forma nas excessivo ag&ecirc;ncias que oferecem op&ccedil;&otilde;es &quot;de experi&ecirc;ncia&quot;, os pre&ccedil;os s&atilde;o capazes de ser salgados.</p>

<p>Contudo, no governo Kirchner a corrup&ccedil;&atilde;o ficou mais sofisticada, n&atilde;o s&oacute; com os pedidos de comiss&otilde;es, por&eacute;m bem como com participa&ccedil;&atilde;o nos neg&oacute;cios”, explica. Os 5 dedos de N&eacute;stor Kirchner. 535 milh&otilde;es dos fundos provinciais para o exterior. Com o dinheiro fora do estado, a prov&iacute;ncia salvou-se do “corralito” (confisco banc&aacute;rio) de 2001 e a instabilidade financeira de 2002. Kirchner prometeu que, no momento em que fosse eleito presidente, o dinheiro voltaria ao povo.</p>

<p>1 bilh&atilde;o em juros a respeito os quais nada se fala e que n&atilde;o voltaram ao na&ccedil;&atilde;o. Caso Skanska (2005): Esc&acirc;ndalo que envolve empreiteiras argentinas e estrangeiras, entre elas a sueca Skanska, no superfaturamento das obras de 2 mega-gasodutos no sul e norte da Argentina. O principal suspeito do affaire &eacute; o Ministro do Planejamento Julio De Vido. Trem-bala (2006): A Oposi&ccedil;&atilde;o acusa os Kirchners de graves irregularidades no contrato que o governo assinou com a empresa francesa Alstom pra constru&ccedil;&atilde;o do controvertido trem-bala argentino.</p>
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<p>O governo dizia que o custo da obra seria de 2,cinco bilh&otilde;es de euros. Por&eacute;m, a oposi&ccedil;&atilde;o afirmava que os contratos, da forma como foram pensados, implicariam em um custo 3 vezes superior ao or&ccedil;amento oficial. O projeto foi posteriormente suspenso. “Caso da Mala” (2007): Suposto envio de fundos de Ch&aacute;vez pra campanha eleitoral de Cristina Kirchner em 2007 dentro de um avi&atilde;o da estatal venezuelana PDVSA.</p>

<p>5 milh&otilde;es. Parte do dinheiro foi achado na pol&iacute;cia alfandeg&aacute;ria no Aeroporto Jorge Newbery. Enriquecimento il&iacute;cito (desde 2008): A oposi&ccedil;&atilde;o, advogados independentes e a m&iacute;dia acusam os Kirchners de enriquecimento il&iacute;cito. Eles comprovam que o progresso de mais de 1.000% do patrim&ocirc;nio presidencial desde 2003 n&atilde;o tem justificativas cont&aacute;beis l&oacute;gicas.</p>

<p>A presidente Cristina argumenta que seu enriquecimento tem que-se aos investimentos em im&oacute;veis o epis&oacute;dio de ter sido “uma advogada de sucesso”. O octogen&aacute;rio senador Carlos Menem, ex-presidente, &eacute; cumprimentado c&aacute;lidamente em 2011 pelo l&iacute;der do bloco kirchnerista no Senado, o kirchnerista Miguel &Aacute;ngel Pichetto. Menem deixou de ser “arqui-inimigo” e transformou-se em enf&aacute;tico aliado do governo da presidente Cristina. Menem foi reeleito para o senado com respaldo dos kirchneristas da prov&iacute;ncia de La Rioja. Nos &uacute;ltimos anos, em imensas ocasi&otilde;es, Menem afirmou que a pol&iacute;tica da presidente Cristina “est&aacute; mais do que certa”. Dos presidentes eleitos desde a volta da democracia argentina, em 1983, s&oacute; Ra&uacute;l Alfons&iacute;n (1983-89) n&atilde;o foi considerado suspeito de casos de corrup&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Contudo, seus sucessores Carlos Menem (1989-99), Fernando De la R&uacute;a (1999-2001), N&eacute;stor Kirchner (2003-2007) e Cristina Kirchner foram denunciados por suspeitas de irregularidades, desvios de fundos, a&ccedil;&otilde;es incompat&iacute;veis com o dever de funcion&aacute;rios p&uacute;blicos e enriquecimento il&iacute;cito. 180 milh&otilde;es ao Estado argentino. Apesar da condena&ccedil;&atilde;o o ex-presidente n&atilde;o iria &agrave; pris&atilde;o de forma imediata, pelo motivo de Menem, de 83 anos, &eacute; senador na prov&iacute;ncia de La Rioja e conta com imunidade parlamentar. Para ser aprisionado, mesmo em pris&atilde;o domicili&aacute;ria (devido &agrave; sua idade), teria que ser removido de teu cargo pelo Senado, onde a oposi&ccedil;&atilde;o deseja tua pris&atilde;o.</p>

<p>Contudo, a maioria kirchnerista n&atilde;o permitiria a suspens&atilde;o da imunidade, por causa de Menem foi um aliado fiel da presidente Cristina desde 2009, favorecendo o governo nas vota&ccedil;&otilde;es. Cinco milh&otilde;es para aprovar a lei, rejeitada pelos sindicatos. O esc&acirc;ndalo levou o portanto vice-presidente Carlos Alvarez &agrave; ren&uacute;ncia, indignado com a inexist&ecirc;ncia de esclarecimentos sobre o caso. A promotoria havia exigido 6 anos de pris&atilde;o pra De la R&uacute;a. Todavia, no ano passado, o ex-presidente foi absolvido pelo tribunal. Do lado esquerdo da imagem acima, o vice-presidente Amado Boudou, suspeito de caso de corrup&ccedil;&atilde;o envolvendo gr&aacute;fica terceirizada para imprimir dinheiro.</p>

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